Basta meia hora de conversa com os jovens para que se perceba que não fazem questão de votar, ou de criar algum projeto social ou sobre o desmatamento, e isso já é o suficiente, para que façam repetitivas comparações com a juventude do passado.
É certo que depois de tantos anos, já não tentamos e nem fazemos planos mirabolantes para que seja feito tudo o que é preciso, porque se por um acaso conseguíssemos que tudo entrasse no eixo, tomaríamos a juventude de várias gerações futuras, o que levaria muito tempo...
O jovem precisa de estímulos. Se os adultos sempre os ouvissem, certamente, falariam mais. E se todos os empregos fossem valorizados, não pensariam mais em ser só mais um desempregado, e escolheriam profissões que tivessem mais a ver com a sua vocação.
Há desinteresse sim, mas há falta de oportunidade também. É como tudo na vida, que nem sempre as coisas vêm quando se quer... quando chegam, já somos adultos esperando pela geração do momento... mas aí, já não se é mais tão ousado quanto antes, somos individualistas e consumistas sim, porque o mundo de hoje nos permite isso.
É certo que depois de tantos anos, já não tentamos e nem fazemos planos mirabolantes para que seja feito tudo o que é preciso, porque se por um acaso conseguíssemos que tudo entrasse no eixo, tomaríamos a juventude de várias gerações futuras, o que levaria muito tempo...
O jovem precisa de estímulos. Se os adultos sempre os ouvissem, certamente, falariam mais. E se todos os empregos fossem valorizados, não pensariam mais em ser só mais um desempregado, e escolheriam profissões que tivessem mais a ver com a sua vocação.
Há desinteresse sim, mas há falta de oportunidade também. É como tudo na vida, que nem sempre as coisas vêm quando se quer... quando chegam, já somos adultos esperando pela geração do momento... mas aí, já não se é mais tão ousado quanto antes, somos individualistas e consumistas sim, porque o mundo de hoje nos permite isso.
Texto produzido pela aluna Elza Rigueira Costa-M3TR01-301
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